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Ola

você que está entrando agora nesse meu mundinho desejo-lhe boas vindas

segunda-feira, julho 18, 2011

Vinhos Portugueses

Quinta feira passada tive a oportunidade de experimentar um vinho tinto português chamado Dona Ermelinda.

O único vinho português que eu já havia tomado antes desse foi o Periquita e realmente, havia esquecido que tinha essa proced~encia, embora tal vinho me agrade muito.

O tinto Dona Ermelinda foi produzido na Casa Ermelinda Freitas em Portugal e estão na quarta geração de produção vinícula, na região de Fernando Pó e tem recebido muitos prêmios.

Esse vinho passou por uma fermentação (como não poderia ser diferente) mas em cubas de inox, e claro, não pode deixar de ficar pelo menos 6 meses em barril de carvalho Francês, denotando ao vinho o aroma de madeira.

Dona Ermelinda é um vinho tinto com taninos complexos, mas redondos, provocando um sabor prolongado e agradável na boca.

E a cor? Sua coloração é de um vermelho profundo. E o sabor? Uma delícia... de frutas vermelhas.

O teor alcólico é uma coisa que sempre verifico e esse tem 14º e, se você tomar a uma temperatura de 18 º, com certeza ficará perfeito, sendo que eu harmonizei com bife ancho (aquele contra filé tirado da costela muito saboroso grelhado)e uma salada de folhas verdes com molho gorgonzola.

Pesquisei as várias regiões produtoras de vinho em Portugal: Alantejo, Valpaços, Madeira, Bucelas, Colares, Carcavelos, Setúbal, Algarve.

Quem sabe um dia conhecerei uma dessas regiões ou algumas de suas vinículas!!

Apesar de Portugal não estar entre os maiores produtores de vinho é um dos países que mais tenho vontade de conhecer na Europa, depois da Itália, afinal sou neta de italianos por parte de mãe, mas de portuguesa por parte de pai.

Saúde e Deus abençoei minha vontade de viajar!

segunda-feira, julho 11, 2011

Concurso de Noivas - Filhas da D.Maria Zechini


























Está aberto o concurso para as noivas!



Inicialmente faremos com as Filhas de D. Maria Zechini, ou seja nossas mães e tias e, após isso, faremos com a netas, ou seja, nossas irmãs e primas.




Não podemos esquecer que Casamento é a realização de um Sonho para as Noivas e que cada época é um Sonho diferente, com modas e costumes daquela determinada época.




A escolha do vestido é complicada e aqui o concurso será baseado em 05 ítens:




1- beleza do rosto da Noiva;

2- vestido como um todo;

3- beleza do bouquê;

4- grinalda e acessórios;

5- postura da noiva.





As notas para cada ítem será de 1 a 10 e a somatória de toda a pontuação indicará a Vencedora do Concurso.




Peço a gentileza de colocar a nota ao lado de cada item para cada noiva que são: Genoefa, Tereza, Tosca, Leonor, Wanda, Yolanda e Marta.





Todas as noivas com a notas para cada ítem deverão ser enviados para o email :

waleria _07@ yahoo com br waleria_07@yahoo.com.br até final de julho e todos poderão votar (homens e mulheres)




Aguardo as notas para depois comunicar a Noiva Vencedora (a somatória da pontuação serão divulgadas no Facebook).




As fotos estão anexadas para a votação.

Boa sorte!


Deveremos pensar qual vai ser a premiação. Mandem também a sugestão juntamente com a ponstuação para cada noiva (repito todas as noivas deverão ser pontuadas no mesmo email para facilitar).

sábado, julho 09, 2011

Último Capítulo


































Nosso último dia no Chile e o café da manhã foi perdido, pois acordei após dez horas e sai sozinha para comer uma empanada de verdura com um chocolate quente, antes de ir conhecer o Serro Santa Lucia, apesar de ser bem em frente ao nosso hotel, ainda não tinha reservado um tempinho para ir.

Atravessei a avenida O' Higgins e fui subindo, subindo, passando pelo Castillo Hidalgo até o mirante, onde pela última vez vislumbrei a Cordilheira.

Não levei a digital e, portanto, não tirei nenhuma foto apesar da paisagem ser linda, então vou postar fotos que peguei no google mesmo.

Fiquei imaginando a construção dessa fortaleza, pois uma cidade totalmente plana com um monte, onde dalí tudo poderia ser avistado. O governador espanhol soube escolher muito bem o local que hoje é utilizado para eventos.

Conheci também uma feirinha de artesanato que ficava no quarteirão próximo a estação de metrô Santa Lucia e comprei um lenço, tipo xale e uma boina de lã.

Voltei para o hotel e esperei a Kátia se aprontar, pois minha mala já estava pronta.

Fomos almoçar em um restaurante na estação República de metrô (sim o mesmo nome da nossa).

O restaurante era maravilhoso chamado Ostras Azocar, cuja arquitetura muito me agradou.

Degustamos ostras de cativeiro que ficavam em um tanque, acompanhadas de vinho branco.

Minha amiga comeu 31 ostras, inclusive de sobremesa. O garçon Haitiano riu muito.












Depois postarei as fotos do restaurante.

Capítulo sexto

































Acordei cedo tomei meu café da manhã sozinha e fui fazer meu treino básico na academia do hotel, enquanto, nem precisaria comentar a Kátia dormia.

Saímos depois do meio dia direto para o metrô até a estação Pajaritos, sentido terminal de ônibus, afinal Valparaíso e Viña del Mar ficam distantes apenas uma hora de Santiago.

Chegando no terminal fomos abordadas por uma senhora de uma agência de viagens oferecendo as passagens e os passeios para lá, mas achamos melhor ir de ônibus, pois nem eu nem a Kátia gostamos de passeios turísticos com um mundaréu de gente.

Kátia resolveu comprar as passagens de uma empresa chmada Linea Azul, apesar de eu ter pesquisado na internet sobre a Pullman Bus e uma outra Tur Bus.

A porcaria do ônibus atrasou mais de meia hora e a Kátia, puta da vida, resolveu devolver a passagem sem consultar os horários das outras empresas e quando foi comprar não tinha e tivemos que esperar mais meia hora.

Finalmente embarcamos e viajamos em um ônibus confortabilíssimo, coisa de alta tecnologia.

Devido a esses atrasos, chegamos em Valparaíso às 16h30 e fizemos um passeio de taxi para podermos conhecer a parte alta e baixa da cidade e, ainda de táxi, fomos para Viña del Mar.

Eu achei tudo lindo, mas Kátia detestou dizendo que Valparaíso parecia um favelão colorido.

Pela primeira vez pude visualizar o Oceano Pacífico e o melhor foi assistir, sentada confortavelmente em um restaurante na orla, o pôr de sol maravilhoso no meio do mar, como seu o sol estivesse fritando.

Pedi um Blood Mary e saboreamos o delicioso Chevice como entrada. Meu prato principal foi uma Reineta com molho branco e parmesão, que estava simplesmente fantástico.

Nosso almoço durou quase duas horas e quando saímos já noitinha caminhamos até o Cassino, sendo outra coisa que nunca tinha visto.

Eu, logicamente, não pude jogar, pois faltava algo principal, ou seja, o dinheiro, mas Kátia jogou e acabou ganhando doze mil pesos. Para mim valeu circular pelas roletas e ver gente ganhando toda feliz e outras putas da vida por terem perdido.

Quase nove e meia da noite tomamos um táxi até o terminal de ônibus e em uma hora em Santiago.

Chegando em Santiago as "bolleterias" do metrô já estavam "cierradas" e não pudemos comprar nossas passagens, mas a parte legal é que um guarda abriu o portão deixando agente embarcar mesmo sem passagens.

Nossa noite não parou por aqui. Chegando no hotel para uma banho rápido e um táxi para Bella Vista, local das baladas.

E, sinceramente, essa noite foi a que mais me diverti, pois adoro dançar e gostei muito de um lugar chamado Molecon de Havana.

O pisco puro foi o acompanhante, sendo que todos os garçons ficaram intrigados, pois no Chile nem os homens tomam puro e sim acompanhado de uma "gasosa" (um refrigerante). No outro dia descobri o por quê: uma dor de cabeça federal.

Quase ia esquecendo de dizer entramos em um lugar sul real onde estava tocando sucessos antigos da Baía, inclusive Margareth Menezes e todos dançando como se fosse lançamento. Rimos muito.

Entramos em um outro lugar (não lembro o nome) e dançamos bastante sozinhas e o mais interessante e que todo mundo olhava como se fossemos duas ET's, então perguntei para o gerente do lugar o por quê e ele explicou que as mulheres não costumam dançar sozinhas no Chile!!!

Não sei se era verdade, mas também tanto fazia, continuamos dançando da mesma maneira até ficarmos esgotadas.

quarta-feira, julho 06, 2011

Hotel W outro capítulo a parte




























Após o passeio no Serro San Cristobal e o almoço no restaurante Giratório no Bairro Providência, resolvemos descansar um pouco antes de curtirmos mais uma noite em Santiago, afinal não sou de ferro.

Kátia queria conhecer o Hotel W, uma vez que, conheceu em um outro país (não lembro qual) e, segundo ela, é chiquetérrimo. No Brasil não tem e eu nunca nem tinha ouvido falar.

Como chegamos cedo e na rua do Hotel tinha lugares ótimos para jantar, escolhemos um dos restaurantes para tomar uma sopa com pão e vinho (adoro!).

O local escolhido era charmoso e tinha um nome esquisito: Pinpilinpausha que significa mariposa em Vasco e foi fundando em 1940!

A minha sopa foi de abobora e estava deliciosa, o vinho já não lembro qual foi, a de Kátia de frutos do mar, mas ela acabou pedindo um prato principal.



Aquecidas pela sopa e o vinho saíos na noite gelada e andamos um quarteirão e meio até o

Hotel W.



Fiquei deslumbrada com a decoração dos lounges e tomamos Pisco Sauer na terraza cujo panorama a noite foi esplêndido.



A balada começava a uma da manhã e eu que não estou bebendo vodka, contentei-me em tomar red bull para tentar me animar, mas não deu muito certo, pois além das músicas serem horríveis (para ter uma idéia tocou até Panamericano!! e o pessoal (a maioria brasileiros) nada a ver.



Graças a Nossa Senhora da Boa Kátia fomos embora cedo. o que para mim foi um alívio, pois no dia seguinte nossa vontade era conhecer as duas praias chilenas mais famosas: Valparaiso e Viña del Mar.

Giratório Um capítulo à parte


































Após nosso passeio no Serro de San Cristobal, como disse, descemos com o Funicular e tomamos um táxi até o Bairrio Providência, pois queríamos almoçar no restaurante Giratório.

O taxista desinformado acabou deixando agente em frente ao restaurante Panorâmico, mas ainda bem que o Giratório ficava na mesma rua, apenas um quarteirão adiante.

Como mencionei em capítulos anteriores, em nossa viagem estávamos na primeira fase do livro Comer, Amar, Rezar.

Para "picar" un Ceviche de Robalo e da minha parte um prato delicioso que não consigo nem descrever o prazer que foi saborear um espagueti negro com frutos do mar (detalhe para a pata de caranguejo, camarões lulas e vieira (ah vieira é um néctar!).

Sem falar do "Postre" Sinfonia de chocolate (tinha uns bombonzinhos recheados de pistache). Tudo isso regado adivinhem com que? Erraram não era com vinho e sim com Champagne...

Em Santiago existe restaurantes clássicos que cairam no gosto de todos e, principalmente, dos turistas brasileiros e o Giratório está nessa categoria, com uma vantagem sobre os demais, a vista panorâmica e como o nome indica, num giro de 360° você poderá apreciar, além das ruas do bairro, a Cordilheira dos Andes.

Não preciso dizer que fizemos o giro todo e mais um pouco. Fomos as últimas clientes a sair do local, já quase noitinha e satisfeitíssimas.

A volta de metrô, como vocês podem ver foi meio complicada.

sábado, julho 02, 2011

Capítulo quarto





















































Kátia dorme, dorme e dorme.

Levanto, tomo meu café maravilhoso e que, provavelmente, fará eu ganhar uns bons quilinhos e saio para caminhar escolhendo as "calles" Londres e Paris, no Bairrio Paris Londres no centro de Santiago.

A arquitetura é linda e o terreno pertencia aos monges da Igreja São Francisco, as ruas são sinuosas e tem dois hotéis bem antigos que mais parecem albergues.

Achei que deveria ter mais comércio, com lojinhas e cafés com mesinhas fora, para sentir-nos mais a vontade.

Kátia acorda, finalmente e assim que comentei sobre o pitoresco lugar, ela quis conhecer.

Retornei com ela, tiramos algumas fotos, mas ela não quis tomar café lá.

Tomamos um táxi até o Serro San Cristóbal no Parque Metropolitano de Santiago e antes de conhecermos o lugar, sentamos em um bar para um suco e empanadas.

O Serro é o segundo ponto mais alto de Santiago e o trenzinho foi construído em 1920 eu subi até a imagem de Virgem Maria, entrei na Capela toda de pedras esculpidas e deixei minha mensagem agradecendo a Deus por poder desfrutar de um lugar tão lindo.

Lá de cima podemos ver como a cidade de Santiago é poluída, mas esquecendo essa parte a imagem da Cordilheira é um cartão postal, mas não recomendo ir pela manhã, pois a divisão do céu azul com o cume da montanha com neve, não fica bem delineado.

Por falta de informação descemos o Serro com o funicular, ao invés de descer com o teleférico, que nos deixaria no Bairrio Providência onde queríamos ir e, para chegar até lá, tomamos um táxi até o restaurante Giratório.

Capítulo terceiro









Como o sonho de Kátia era conhecer as viñas do Chile, resolvemos ir até uma outra, um pouco fora da rota de turistas, chamada Cousiño Macul no Valle Maipo que foi fundada em 1856 por uma família e que até hoje permanece na mão dessa mesma família.






Fomos de metro e desembarcamos em Quelin e, como ainda era cedo, fomos passear no Shopping muito charmoso, gracinha mesmo. Tomei um café expresso e, não resistindo à tentação comprei uma bolsa muito linda, no Brasil pagaria muito mais cara.



Pegamos um taxi até a vinícula e chegando uma hora antes do horário do tour não pudemos entrar, pois o horário era 15h30. O que fazer? O local era meio que no meio do nada.













Saimos caminhando a procura de algo para comer, mas tudo era muito lixo. Optamos por comprar um saquinho de "papas fritas" e uma latinha de coca cola.










Finalmente, chegou a hora e entramos na vinícula e, dessa vez, apreciei o tour muito mais, pois foi muito mais interessante. Explicarei os motivos:

1- o grupo era pequeno, apenas eu, Kátia e um casal de brasileiros;
2- a guia, além de simpática, entendia do assunto e não repetia como uma robozinha um texto pré formatado;




























3- o tour incluiu o processo de fabricação, conhecemos os locais que foram utilizados no século XIX e, conservados até hoje, tonéis de carvalho de 25000 litros e que não são mais utilizados, mas fazem parte da história. Para exportação eles pintavam com uma tela de metal os nomes das cidades e países e tinha uma placa escrito Rio de Janeiro Brazil. Fiquei emocionada.


















4- degustação de Carmenere que é um dos meus preferidos.

Ao final do tour minha amiga comprou algumas "botellas" de vinho na lojinha e eu, estando de estômago vazio e com um pouco de vinho sondando meu cérebro, acabei conversando com um grupo de japoneses em uma língua que nem sei dizer qual era e, apenas sei, que todos deram risadas, pois perguntei se eles preferiam saquê ou vinho.

Ao contrario de Concha & Toro nesta viña não tinha restaurante e corremos providenciar um táxi direto para o tal shopping de Quelín onde almoçamos, tardiamente, um prato típico do chile: "Lomo a lo pobre": arroz, um pedaço de contra file assado na brasa, dois ovos fritos e batata frita.
Posso garantir que estava delicioso, apesar do nome, sendo o prato mais barato de toda nossa estadia na capital chilena.

Os três ingredientes básicos da culinária chilena são: batata frita, maionese e palta (abacate temperado com pimenta, etc que funciona como salada).mas, obviamente, não podemos esquecer dos peixes e frutos do mar.

Com a barriga cheia de lomo a lo pobre retornamos de táxi para o hotel onde descansamos um pouco, assistindo a novela Insensato Coração na globo internacional e saimos para jantar.

Como eu disse no capítulo anterior estávamos na primeira fase do livro Comer, Amar, Rezar e durante toda a nossa "vaciones" permanecemos nessa fase, pode acreditar e felizes da vida.

Não podíamos deixar de ir jantar no restarante "Como água para chocolate" que tem como tema uma Vila Mexicana com uma cama arrumada como mesa!

Tal restaurante fica no Bairro Bellavista, bem perto de nosso hotel, e muito recomendado aqui em São Paulo e pela nossa amiga, aquela que comentei vinda de Salvador.

Pedi um prato a base de carne, pois não quis experimentar o Congrio com creme de espinafre gratinado. Sai bem, pois o prato de minha amiga não veio com amendoa e sim com queijo ralado que, segundo ela o sabor não estava muito bom e demorou muito, apesar do restaurante nem estar muito cheio devido ao horário.

Para compensar a demora toda como cortesia deram duas sobremesas uma mais gostosa que a outra.

Depois de muitas fotos do pratos e de tudo voltamos para mais uma noite de soninho para um novo dia.

Capítulo segundo














Ah meu segundo dia no Chile...




Saímos de Metro com embarque na stacion Universidad de Chile até Toluaba, onde fizemos baldeação para Puente Alto.













































































Esse trajeto não poderia deixar de comentar; uma parte foi feita em cima da terra e, quando olhei pela janela e avistei a Cordilheira dos Andes como paisagem, fiquei emocionada e, olhando para os outros passageiros chilenos, observei que para eles isso tudo era mais que normal.



















Em Puente Alto tinha ônibus direto para Concha & Toro, mas minha amiga preferiu um táxi até a Viña, o sonho de consumo dela que estudou para somelier.















































































































Eu achei meio decepcionante o tour pela viña, embora a taça que os visitantes recebem como cortesia, seja bonitinha e explicarei os motivos:









































Em primeiro lugar devido à época do ano, pois a vindíma ocorre em fevereiro, março e abril (depende da cepa), portanto, as parreiras não tinham folhas e, nem tão pouco, cachos de uva.
Estavam dormentes.





Ressalto que os fundadores da viña de origem Européia construiram a sede no estilo Neoclássico.














































Em segundo lugar, achei que a guia falou pouco sobre os processos de fabricação, tudo muito comercial, falou um pouco sobre o armazenamento em carvalho americano e francês, sendo que, obviamente, o francês é muito mais caro e produz um vinho de melhor qualidade.
































Em terceiro lugar a degustação foi de apenas dois tipos de vinho e, como já sabem, bem pouquinho, tipo a taça com dois dedinhos.




































Nem a lenda do Diablo animou o tour, pois pensei que levaria algum tipo de susto, mas na verdade, tinha apenas a sombra dele que estava no final da adega, onde os melhores vinhos são reservados para a diretoria da viña.













Achei interessante saber como as paredes das adegas foram construídas, pois em mil oitocentos e pouco não tinha cimento e eles faziam uma massa com clara de ovo e que até hoje está sólido, tão sólido que tais adegas podem ser usadas como abrigo em caso de terremoto!






























































O que compensou foi o almoço maravilhoso em um jardim, ao ar livre sob a proteção de ombrelones brancos, com um pavão lindo e todo colorido circulando entre as mesas.








Saboreamos o prato principal, obviamente harmonisado com vinho de Concha & Toro e uma sobremesa ótima, até quase o sol se por.

Com todo esse prazer em comer, senti-me como a personagem principal do "Comer, Rezar, Amar" na primeira fase do romance quando ela estava na Itália.



























A volta para o hotel, satisfeitíssimas e de táxi (imposição da Kátia) e, aceita por mim, pois foi muito mais confortável.

A noite eu queria muito conhecer o Bairrio Bellavista conhecido como um bairro boêmio e que, prontamente, a Kátia aprovou.

Caminhando pela "calle" Pio Nono a procura de um lugar para jantarmos, acabamos nos deparando com um pub irlandês chamado Dublin com um cartaz escrito: Santos x Peñarol final das Libertadores.

Não pude deixar de entrar, afinal era o meu time que estava jogando.

Assim que entramos o Santos marcou o seu primeiro gol, gritaria total, pois em uma das salas estava lotada de brasileiros e Santistas.

Fiquei espantada e ao mesmo tempo, relaxada em saber que eu poderia soltar a franga e torcer muito pelo meu time que ao final foi o CAMPEÃO DA LIBERTADORES ou melhor, bicampeão e foi o que eu fiz e, após o jogo caminhei saltitando pela rua.

Saindo do pub procuramos um local para jantar e entramos em uma Galeria chamada Lapis Lazuli em homenagem a essa pedra muito explorada no Chile.













Uma banda estava tocando Rock mas, felizmente, assim que sentamos como duas rainhas, nas duas únicas cadeiras maravilhosas do Século XVIII, a banda parou de tocar.

Encontramos com nossa amiga de Salvador que conhecemos no avião, pela segunda vez dentre várias, confirmando que Santiago é bem pequeno e não tem muitas opções de lazer, pelo menos para os turistas.







Para não contrariar, afinal estávamos no Chile degustamos vinho acompanhando um carpaccio de salmão.







A música não estava muito agradável o que gerou, pelo menos em mim um soninho e fiquei muito feliz em retornar ao Hotel e descansar.